Comida no fogo, meia taça de saquê, a luz alaranjada da cozinha.
As mãos dela dedilhando meu couro cabeludo. Risada macia, gentil.
Dentro de mim, não existe mais vazio.
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mordaça para o ego
Deixa Betina, a luz celestial de consciência elevada iluminar a tua mente.
Reflita Betina, de que vale a tirania? Vem para o lado branco, acredita na inocência.
Escuta Betina, os pássaros cantando ao redor da tua cabeça, a melodia dos evoluídos.
Abandona Betina, a capa preta e vampiresca que te cobre as têmporas.
Aceita Betina, o raio iluminado dos esclarecidos fritando os teus miolos.
Reflita Betina, de que vale a tirania? Vem para o lado branco, acredita na inocência.
Escuta Betina, os pássaros cantando ao redor da tua cabeça, a melodia dos evoluídos.
Abandona Betina, a capa preta e vampiresca que te cobre as têmporas.
Aceita Betina, o raio iluminado dos esclarecidos fritando os teus miolos.
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