terça-feira

Difícil esse exercício de me manter exata e taciturna e deixar de lado o meu ego de vaidade venenosa. Abafar o grito e manter as mãos secas, repousadas em algum canto como que no embalo da calmaria. Tudo para você me consumir e me engolir sem dor. Dentro eu me difundo e te confundo. E eu quero como ardil do diabo, estar no dentro de você e desafiar o teu bom, eu quero desafiar o teu amor. Afiar o teu amor. E me deixar em mil pedaços diferentes.

sexta-feira

Hei você! Olha aqui na minha cara com mais atenção, me conta a banalidade pegajosa do dia, mas me conta alguma coisa, fala na minha direção. Me-liga, me-procura, me-joga na parede..
Que eu estou precisando dos teus caprichos. Hoje que estou precisada de você. Eu sei, nós somos dois estranhos, mas senta do meu lado que eu acordei cheia de humanidades. Senta do meu lado que hoje eu não quero que você morra nunca mais. Acho que virei santa. Mas toda santa senta. Tô salva!
muita força pra me manter indiferente.
só me fechando e passando a chave.
então hoje

quinta-feira

Na verdade eu tinha escrito um outro texto falando de cousas que pouca gente sabe, não sobre mim, mas de outra persona non grata. E eu morro de vontade de apontar o dedo bem aqui ó no seu olho e te cegar(digno de um espartano!)... mas digamos que decidi me manter acima das coisas e ao lado esquerdo de deus. Moral cristã é uma bosta, você só têm de consciência pesada. Então eu lavo as mãos e te jogo para o povo, com um meio sorriso, admito, que é divertido ver você se ferrar e as minhas mãos limpas e suaves. E esse é o outro texto, se o que eu tenho pra dizer não muda até eu conseguir dizer, se não pára de doer até eu arrancar do peito, e pronto eis a cura que nunca cura. Qual a cura pra minha grande tragédia pessoalficcional? Do que eu vou escrever amanhã? Até onde você vai? Porque eu quero assistir do camarote. VIP.




Mas o que eu queria dizer mesmo é que tive um sonho muito crazy essa noite, o mundo estava dominado por um vírus brutal e letal e muito malvado, era o armagedon em toda sua sinceridade, era mesmo, com bolas de fogo e tudo mais, e eu jovem donzela, dava uns amassos em outra nada jovem donzela, que por acaso trabalha na mesma empresa que eu e nunca me olhou nas fuças, isso no chuveiro de um banheiro qualquer do planeta, e ela já estava infectada pelo vírus fanfarrão. Vai ver por isso de casta ficou meio putona (com todo respeito). E eu acordei no susto. Enfim.

quarta-feira

Eu tenho um amigo, um grande amigo. E acho que nunca tive um amigo assim no sentido tão literal de ser amigo. Ele ama a minha pior parte. Nem eu amo essa parte como ele ama. Não é por isso que ele é meu grande amigo, mas é fato que ele gosta do meu lado negrobruxa, fetiche por minhas maldades de alma, é eu não sou a madre tereza de calcutá, não sou não, qualcútá! Mas também não sou uma diaba legítima, me falta o rabo, os chifres provavelmente já tenho, eu e Hellboy. Mas voltemos ao amigo amigão, ele é cheio de virtudes doces doces, nunca traiu a namorada e tem grandes chances de ser guei no futuro (meu grande projeto). Ele gosta do meu jeito de caminhar.
E eu imagino se um dia a gente se perde, se um dia a gente se descruza e não dobra na mesma esquina. O que fica de mim nele além do balanço dos braços?

terça-feira


De: Betina Sulzbach [mailto:betina.sulzbach@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 16:03Para: 'Ronzi Zacchi'Cc: 'Dani Oliveira'Assunto: RES:

Já ví que tu-do virou peixe.
Ad verbum ab absurdo.
Continuo com sete pedaços da semana. Fin.

De: Ronzi Zacchi [mailto:ronzi.zacchi@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 15:55Para: 'Betina Sulzbach'Assunto: RES:

É de feicheclaires fechados pelo fecho. Feixe.
Povo. Persona. Citizen, Kane! No final Rosebud é mais que botão de rosa. Ninfo.
Secreto é segredo, não conta, senão perde a graça.




De: Betina Sulzbach [mailto:betina.sulzbach@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 15:40Para: 'Ronzi Zacchi'Cc: 'Dani Oliveira'Assunto: RES:

Tua saia é de zíper?!
Rosa é outra coisa, vc tá chamando o povo de outra coisa que eu não posso dizer o nome senão não é mais outra coisa e precisa continuar sendo sido. É secreto mas não é segredo. Citzens é sentar? Senta no povo!!! Senta o caralho no povo que o povo agora é rosa!!! Do gozo eu ñ vou falar.



De: Ronzi Zacchi [mailto:ronzi.zacchi@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 15:33Para: 'Betina Sulzbach'Assunto: RES:

Bacanal safado. Coisa de gatos noturnos sedentos, os diurnos sempre com sua velha violha vermelha no saco.
Rosa é o povo, moleculas agrupadas em torno daquilo que se chama cidade. Citzens citados sitiados.
Segredo secreto é guardado a um, e gozo bem gozado necessita mais de.
Se descruzar abre o zíper.

De: Betina Sulzbach [mailto:betina.sulzbach@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 15:25Para: 'Ronzi Zacchi'Cc: 'Dani Oliveira'Assunto:



Mas onde estarão os diurnos? Cada um tocando a sua tuba, coisa de bacanal safado.
Irônico é uma enzima subatômica, dessas usadas na Hiroshima. Depois tudo vira rosa.
As causas das minhas palpitações são mais do que palpites, o que me enfarta é secreto e faz gozar.ha!
Palpita deve ser salada mexicana temperada com tequila e pouca pimenta dependendo do chef palpitador.
E vc Rosi descruza essas pernas.


De: Ronzi Zacchi [mailto:ronzi.zacchi@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 15:16Para: 'Betina Sulzbach'Assunto: RES:

Gente entubada são os gatos noturnos tocadores de tuba?
camaleão, cama-leão, no teu teu verbo pra lá de irônico
Creio que palpitar sobre ninfas, é a causa de tuas palpitações.
Mas tudo isso é só um palpite sobre quem palpita



De: Betina Sulzbach [mailto:betina.sulzbach@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 15:11Para: 'Ronzi Zacchi'Cc: 'Dani Oliveira'Assunto: RES:



Gente encanada é literalmente entubada?
Gente que vive na cama deve ser camaleão, ainda mais se essas gentes forem muito bravas.
Sobre as ninfas eu ñ posso mais palpitar. Só palpitar e palpitações.


De: Ronzi Zacchi [mailto:ronzi.zacchi@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 15:06Para: 'Betina Sulzbach'Assunto: RES:

Gente cheia de cana:

- Gente encanada
- Gente que vive na cama

Ninfo-diálogo:

- Diálogo sobre ninfas
- Diálogos sobre tara
- Diálogos sobre diálogos

De: Betina Sulzbach [mailto:betina.sulzbach@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 14:55Para: 'Ronzi Zacchi'Assunto: RES:



Gente Acanalhada:
-Gente achanhada.
-Gente cheia de cana.

Ninfo-diálogo:
- gente dandy
-gente flanante
-gente falante
-gentes!



De: Ronzi Zacchi [mailto:ronzi.zacchi@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 14:52Para: 'Betina Sulzbach'Assunto: RES:

Ninfo diálogo para gente acanalhada

De: Betina Sulzbach [mailto:betina.sulzbach@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 14:51Para: 'Ronzi Zacchi'Assunto: RES:



Ninfo diálogo! rssss

De: Ronzi Zacchi [mailto:ronzi.zacchi@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 14:50Para: 'Betina Sulzbach'Assunto: RES:

Linfo diálogo esse

De: Betina Sulzbach [mailto:betina.sulzbach@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 14:49Para: 'Ronzi Zacchi'Assunto: RES:



rssss

De: Ronzi Zacchi [mailto:ronzi.zacchi@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 14:48Para: 'Betina Sulzbach'Assunto: RES:

hã?

De: Betina Sulzbach [mailto:betina.sulzbach@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 14:47Para: 'Ronzi Zacchi'Assunto: RES:



Há he hi ho cú!

De: Ronzi Zacchi [mailto:ronzi.zacchi@.com.br] Enviada em: terça-feira, 16 de outubro de 2007 14:45Para: 'Betina Sulzbach'Assunto: RES:

comentei cretina

Um sorriso deveria ser apenas um sorriso e não sorrir eu queria mesmo é te mastigar lentamente pedaço por pedaço palavra por palavra como um ritual no teu corpo-templo tempo fugaz full gás metafísica do ina-bsoluto
Parafrasear mais do que livremente o teu corpu torto beauty . morena-tudo-bem. Continua isso porque são nos teus cantos obscuros dark que me guardo como presente inflamado lustrado embalado com laço vermelholove. Como o amorfetiche da puta.
Então me abre toda como tua caixa secreta de pandora. que eu destruo e construo o que circula. A grande roda in gear.

15 step

embala e te engole...

segunda-feira

Canção de Amor da Jovem Louca

Na verdade não poderia ser o último post, coisa impossível essa, irrealizavelmente irrealizável! Porque hoje de manhã eu lembrei de quando a Sylvia me cuspiu e da substância estranha e entranha dela eu nasci. Da boca para o mundo como maldição de santo.

I shut my eyes and all the world drops dead;

I lift my lids and all is born again.
(I think I made you up inside my head.)
The stars go waltzing out in blue and red,
And arbitrary blackness gallops in:
I shut my eyes and all the world drops dead.
I dreamed that you bewitched me into bed
And sung me moon-struck, kissed me quite insane.
(I think I made you up inside my head.)
God topples from the sky, hell's fires fade:
Exit seraphim and Satan's men:
I shut my eyes and all the world drops dead.
I dreamed that you bewitched me into bed
And sung me moon-struck, kissed me quite insane.
(I think I made you up inside my head.)
God topples from the sky, hell's fires fade:
Exit seraphim and Satan's men:
I shut my eyes and all the world drops dead.
I fancied you'd return the way you said,
But I grow old and I forget your name.
(I think I made you up inside my head.)
I should have loved a thunderbird instead;
At least when spring comes they roar back again.
I shut my eyes and all the world drops dead.
(I think I made you up inside my head.)
Sylvia Plath
de novo me beija para a insanidade...

quinta-feira

Nó. Nó no peito. Bola na garganta. E a sensação de pés no abismo. De ter se deixado levar por todo lado mesmo sabendo que não devia. Nó com nome que outros chamam de destino*. Nó com nome Flor de Liz. Flor que se revela agora contra mim, como dona das coisas pisa firme e fundo no meu peito. Que com esse sol forte dos dias corta o nosso laço como se fosse laço de fita, pra que fique tudo cinza não só nos meus olhos mas no meu corpo inteiro n´alma. Então que fique esse como último post, desse blog que não vai mesmo me levar a lugar algum, e só faz mostrar uma dor familiar, que toda esquina tem.

quarta-feira

Nó.

Por pudor sou impuro. Do lugar onde estou já fui embora.

1a. Parte
"As coisas que não existem são mais bonitas"
Felisdônio
I
Para apalpar as intimidades do mundo é preciso saber:
a) Que o esplendor da manhã não se abre com faca
b) O modo como as violetas preparam o dia para morrer
c) Por que é que as borboletas de tarjas vermelhas têm devoção por túmulos
d) Se o homem que toca de tarde sua existência num fagote, tem salvação
e) Que um rio que flui entre 2 jacintos carrega mais ternura que um rio que flui entre 2 lagartos
f) Como pegar na voz de um peixe
g) Qual o lado da noite que umedece primeiro.
etc.
etc.
etc.
Desaprender 8 horas por dia ensina os princípios.
II
Desinventar objetos. O pente, por exemplo.
Dar ao pente funções de não pentear. Até que
ele fique à disposição de ser uma begônia. Ou
uma gravanha.
Usar algumas palavras que ainda não tenham
idioma.
III
Repetir repetir - até ficar diferente.
Repetir é um dom do estilo.
IV
No Tratado das Grandezas do Ínfimo estava
escrito:
Poesia é quando a tarde está competente para dálias.
É quando
Ao lado de um pardal o dia dorme antes.
Quando o homem faz sua primeira lagartixa.
É quando um trevo assume a noite
E um sapo engole as auroras.
V
Formigas carregadeiras entram em casa de bunda.
VI
As coisas que não têm nome são mais pronunciadas
por crianças.
VII
No descomeço era o verbo.
Só depois é que veio o delírio do verbo.
O delírio do verbo estava no começo, lá
onde a criança diz: Eu escuto a cor dos
passarinhos.
A criança não sabe que o verbo escutar não
funciona para cor, mas para som.
Então se a criança muda a função de um
verbo, ele delira.
E pois.
Em poesia que é voz de poeta, que é a voz
de fazer nascimentos -
O verbo tem que pegar delírio.
VIII
Um girassol se apropriou de Deus: foi em
Van Gogh.
IX
Para entrar em estado de árvore é preciso
partir de um torpor animal de lagarto às
3 horas da tarde, no mês de agosto.
Em 2 anos a inércia e o mato vão crescer
em nossa boca.
Sofreremos alguma decomposição lírica até
o mato sair na voz .
Hoje eu desenho o cheiro das árvores.
X
Não tem altura o silêncio das pedras.
XI
Adoecer de nós a Natureza:
- Botar aflição nas pedras
(Como fez Rodin).
XII
Pegar no espaço contigüidades verbais é o
mesmo que pegar mosca no hospício para dar
banho nelas.
Essa é uma prática sem dor.
É como estar amanhecido a pássaros.
Qualquer defeito vegetal de um pássaro pode
modificar os seus gorjeios.
XIII
As coisas não querem mais ser vistas por
pessoas razoáveis:
Elas desejam ser olhadas de azul -
Que nem uma criança que você olha de ave.
XIV
Poesia é voar fora da asa. XV
Aos blocos semânticos dar equilíbrio. Onde o
abstrato entre, amarre com arame. Ao lado de
um primal deixe um termo erudito. Aplique na
aridez intumescências. Encoste um cago ao
sublime. E no solene um pênis sujo.
XVI
Entra um chamejamento de luxúria em mim:
Ela há de se deitar sobre meu corpo em toda
a espessura de sua boca!
Agora estou varado de entremências.
(Sou pervertido pelas castidades? Santificado
pelas imundícias?)
Há certas frases que se iluminam pelo opaco.
XVII
Em casa de caramujo até o sol encarde.
XVIII
As coisas da terra lhe davam gala.
Se batesse um azul no horizonte seu olho
entoasse.
Todos lhe ensinavam para inútil
Aves faziam bosta nos seus cabelos. XIX
O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa
era a imagem de um vidro mole que fazia uma
volta atrás de casa.
Passou um homem depois e disse: Essa volta
que o rio faz por trás de sua casa se chama
enseada.
Não era mais a imagem de uma cobra de vidro
que fazia uma volta atrás de casa.
Era uma enseada.
Acho que o nome empobreceu a imagem.
XX
Lembro um menino repetindo as tardes naquele
quintal.
XXI
Ocupo muito de mim com o meu desconhecer.
Sou um sujeito letrado em dicionários.
Não tenho que 100 palavras.
Pelo menos uma vez por dia me vou no Morais
ou no Viterbo -
A fim de consertar a minha ignorãça,
mas só acrescenta.
Despesas para minha erudição tiro nos almanaques:
- Ser ou não ser, eis a questão.
Ou na porta dos cemitérios:
- Lembra que és pó e que ao pó tu voltarás.
Ou no verso das folhinhas:
- Conhece-te a ti mesmo.
Ou na boca do povinho:
- Coisa que não acaba no mundo é gente besta
e pau seco.
Etc.
Etc.
Etc.
Maior que o infinito é a encomenda.
Manoel de Barros.

terça-feira

Hoje eu queria ser muito realista e exata, e dizer que apesar do meu fluxo-caminhar ser aos solavancos e tropeços, eu sempre soube muito bem do que eu não quero. E eu não quero. E eu quero muitas outras coisas. Eu me apaixono de novo. E eu nunca me vinguei, o meu prato sempre foi quente e sou preguiçosa demais pra isso, acomodada. Então caro interlocutor, eu meu fascismo é fogo brando quase santo e despreocupado. Aquém.

sexta-feira

Et cetera

Eu queria uma palavra só. Só é uma palavra só.
Desassossego como estado permanente. Bota a mão no peito me devolve essa coisa.
Toda semana eu me perco de um ângulo diferente. Angulosa.
Lá no começo palavra primitiva mais prefixo.
Brevis esse laboro, obscurus fio!

quinta-feira

Senhora dona escriba.

Ah tédio, doce e santo tédio. Eu daria metade da minha inocência por uma partida de sinuca e dúzias de cerveja engarrafada.
Nada se move han. Nem eu, nem você. Nem o batman e sua capa negra. Por hoje.

terça-feira

si si si...lá revolucion bloguiana!!!

só pra ressaltar el umbigo...meu alter-ego usa rayban e assim vai..blá!

meu filho, cada macaco no seu ganho! ( melhor frase do mês seguida de muitos meigos palavrões)
contente-se em chupar o dedo do mundo...

segunda-feira

Quero lhes contar do meu ser a três mas é tão difícil, é ser de um jeito inteiriço, cheio de realeza, é ser casto e despudorado, é um ser que vocês só conheceriam num vir a ser, é como explicar o vir a ser de um ser que só se sabe no AGORA, aí como explicar o DEPOIS de um ser que só se sabe no instante? Estão vendo que esforço pra dizer os mistérios do depois? E ainda assim com esse esforço a veia se engrossando no pescoço, a língua se enrolando líquida, mesmo assim vocês pensando que tipo embobinado, que merdafestança de linguagem.
E não é sempre que vais ver alguém que é um, feito de três, assim a tua frente, não é sempre que vais ver alguém contando trifling things com tanta maestria e com maior gozo..
Assim ísis, infinitas arestas, porque vês a mim com adãoeva, dúplice sim, tríplice sim, multifário, multifídio, multífluo, multisciente, multívio, multíssono, aí sim, principalmente multíssono.
Deus: ai que proposições me propuseste!