sexta-feira

queridos e queridas...
mais uma vez eu venho lhes dizer que as palavras aqui publicadas são apenas palavras! Filosófico!
isso mesmo, é tudo mera coincidência. não se encaixem, mas não se retraiam. não se doam porque eu me apoderei da Dor e do Drama do mundo por pirraça, ou doam baixinho enquanto eu dôo alto grande e nada claro (ui).
Gente! to brincando! é tudo tudo mentira fingimento bliss que dá e passa. viu?

quinta-feira

Ela veio me dizer cheia de convicção eu não tenho desejos eu sou o Desejo enchendo tudo de flores e caos. E eu quis revidar dizendo eu sei, você não é a Jodie Foster, mas garota se você não me amar eu mato o presidente!
Depois voando uma santa onomatopéia. BLAM!
Heavy Sampa como diria o Caio.

terça-feira

Eu não queria escrever nada muito sério, deve ser esse teu jeito gostozinho de andar, quase sempre tropeça quase sempre me arranha. E fere sem querer. A camiseta vermelha com aquele diabinho chorando te cai bem, cai sim. Sorri sempre assim meio de canto, é pra não mostrar o que os outros querem ver, porque é sempre a mesma coisa que eles querem ver. Ela não mostra. Ela não cede para o desejo. Ela quer que eles despertem com um clic, já que um sorriso inteiro nem sempre é realmente um sorriso por inteiro.
E ela disse ‘me leve aos píncaros isso podia ser um romance’... podia mesmo, o romance te cai bem.

sexta-feira


...porque foi teu aniversário dia 2 de junho e eu esquecí dos parabéns...


"[texto] é a materialidade. Você achar que aquilo esconde uma outra coisa... Não acredito que esconda, acho que a poesia revela , pelo contrário. Ela não esconde uma verdade por trás ou uma via íntima por trás. Mas é também a dificuldade de quem produz, quer dizer, sempre, quando você escreve, tem sempre uma história que não pode ser contada, entende, que é basicamente história, a história da nossa intimidade, a nossa história pessoal. Essa história, ela não consegue ser contada. Se você conseguir contar a tua história pessoal e virar literatura, não é mais a tua história pessoal, já mudou. (...) O que é a literatura, o que é poesia, o que não é? O que é isso de literatura? Que texto maluco é esse , que conta e, ao mesmo tempo, não conta, que tem um assunto e, na verdade, não tem um assunto e é diferente do nosso discurso usual, que é diferente da correspondência, que é diferente do diário? Mesmo que eu pegue um diário, como tentei fazer, mesmo que eu pegue um diário e coloque ali como literatura, mesmo assim continua a haver uma história que não pode ser contada. É um tormento e, de repente, é engraçado também. Você não pode contar..."(César, 1999: 262).

As letras e a vida fazem rizoma em sua heterogeneidade: não há imitação nem semelhança, só atropelos e gagueiras e cortes. Abandona-se a metafísica da representação, afirma-se a fissura metafísica incorporal e estabelece-se uma relação de exterioridade entre o pensamento e a verdade: "Como se o único alívio fosse imaginar uma grande literatura que as arrebatasse e arrebentasse [as pessoas], um texto que já nascesse impresso e divulgado direto da minha cabeça para a úlcera dos outros" (César, 1999: 165). A literatura como empreendimento de saúde. Qualquer coisa assim como...



A MÁQUINA DA ESCRITA de Ana Cristina Cesar: afirmação da fissura nas bordas da produção de sentido.


quarta-feira

nevermind...

Sim eu sei o tempo é curto, mas foi no espaço entre o agora e o depois que eu encontrei um pedaço de segundo escondido no minuto 23 pra te dizer que eu não tenho nada pra dizer. Isso mesmo, nada pra te dizer. Não pra você. Nunca mais pra você.

ulala...

Ohh, can't anybody see...

terça-feira

Feliz dia dos namorados ma beibe!!!
Hoje tomada por uma súbita tristeza, escondida atrás de um sorriso ou outro. Não foi o conto do Caio falando de amor e de morte, e que o amor é uma forma atrapalhada de morrer...e provavelmente mais dolorida que a original. Foi antes disso a minha tristeza e ela é romântica e isso me dá medo porque era uma possibilidade queimada, abolida por mim em um princípio criado no meio da dor, porque a dor é o que vem depois da tristeza, ou antes? Mas vem, geralmente a noite me lembrar que eu ainda posso sentir.

segunda-feira

a parte do joelho é mentira eu juro....


"De: "Dani Oliveira"
Para: betinasuper@yahoo.com.br
Assunto: Re: Top 5 feriado


Top 5

5º lugar B Chorando nos 300
4º lugar B Chorando no Não por acaso
3º lugar B Falando Falando Falando sem parar
2º lugar B Fazendo a paradinha mais gay q já vi

1º Lugar (com honras)
B Gritando com os braços pra cima “to doido to doido”

Menção honrosa
B com o joelho zuado por muito sexo"
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vê se aprende, se desprende

Só deixo minha alma, só deixo meu coração
Na mão de quem ama solto!

sábado

sexta-feira

"você me ama pelo que me mata"

dói demais escrever, dói no corpo, na carne da alma...e se eu parar não dói mais e sem dor é como não estar viva, é como um Nada.
e dessa dor vem uma felicidade conturbada, absurda.


quarta-feira

I'm so tired of playing, Playing with this bow and arrow, Gonna give my heart away, Leave it to the other girls to play, For I've been a temptress too long. Hmm just, Give me a reason to love you, Give me a reason to be, A woman, I just wanna be a woman. From this time, unchained, We’re all looking at a different picture, Through this new frame of mind, A thousand flowers could bloom, Move over, and give us some room. Yeah, Give me a reason to love you, Give me a reason to be A woman, I just want to be a woman. So don't you stop being a man, Just take a little look from our side when you can, Sow a little tenderness, No matter if you cry. Give me a reason to love you, Give me a reason to be, A woman, It's all I wanna be is all woman. For this is the beginning of forever and ever, It's time to move over , So I want to be. I'm so tired of playing, Playing with this bow and arrow, Gonna give my heart away, Leave it to the other girls to play. For I've been a temptress too long. Hmm just, Give me a reason to love you

A palavra é...?

É bem mais do que o som furioso do teu pensamento...
É além

é profanação.

terça-feira

Revista Cult - Junho.

Simplesmente perfeito.


"Uma análise do novo efeito Quero ser John Malkovich

Por Mark Dery

Por que blog? Primeiro problema: a palavra em si perde somente para "org" na sua estupidez mortificante. Blog soa como um híbrido infeliz de blob e flog - uma fusão para algum novo fetiche viscoso que seria melhor não descrever. É, eu sei que quer dizer "diário na Internet"/ weblog, mas, afinal, quem é que chama isso de "diário de bordo", a não ser homens adultos usando orelhas pontudas (tipo Mr. Spock) e que começam cada registro em seus diários com datas estelares?
Segundo, há sempre o medo angustiante de que qualquer um que tenha um blog esteja fadado a se tornar um daqueles "Alpha Nerds"1, que deram a esse meio de comunicação uma péssima reputação - você sabe, aqueles auto-intitulados "Mestres de Seus Próprios Domínios"2, cujas prosas maçantes, senso cósmico de sua própria importância e uma estranha recusa em usar contrações (gramaticais), fazem eles parecerem a prole geneticamente engendrada de Ted Koppel3 e Charlton Heston em Os Dez Mandamentos. E daí se eles conseguem mais acessos que Deus? Você gostaria de ficar preso na classe econômica de um vôo transatlântico perto de um desses "Mestres do Universo", cheio de estilo próprio, e com opinião formada sobre tudo?
Pois é, eu sei que o blog é nossa última e grande esperança4 para um jornalismo cidadão - para nos apoderarmos do modo de produção5 e falarmos a verdade aos poderosos sem trocar de roupa por dias a fio. Mas, santo Deus!, por que a maioria dos porta-estandartes da revolução tem que ser tão repulsivamente obcecada por tecnologia? Por que a maioria dos retóricos do poder, que se tornaram os garotos brancos furiosos dos blogs, parecem como se, há poucos anos apenas, estivessem matriculados no Instituto de Linguagem Klingon6, felizes da vida? Será que é mera coincidência que o título de um dos longos trabalhos publicados que deram origem aos blogs, escrito por John Hiler - Jornalismo Cibernético: Nós Somos os Blogs. O Jornalismo será Assimilado - seja uma alusão à Jornada nas Estrelas: A Próxima Geração?
Então, por que blog? Com certeza, não é porque o blog esteja fadado a engolir toda a grande mídia, e regurgitar a gravata borboleta de George Will7. A melhor coisa sobre o blog não é ser um "jornalismo cidadão"; é que não é jornalismo. É claro que o blog, enquanto jornalismo de base pode servir como corretivo aos pontos nebulosos ideológicos e à orientação comercial do monopólio da mídia corporativa, verificando a veracidade dos conteúdos veiculados8, e restaurando algum traço de equilíbrio daquilo que é repassado como informação hoje em dia.
Mas os "blogueiros" que realmente desejam remediar os males que afligem o monopólio da mídia corporativa deveriam pegar algumas dicas no site
Back-to-Iraq.com, de Chris Allbritton, e arrastar seu corpos precoces, cheios de tubos e fios, para fora de seus casulos mecânicos tipo Matrix9, e fazer uma maldita reportagem, em vez de comentar o comentário10 sobre o que foi publicado no site Instapundit sobre a reportagem no Daily Kos sobre a reportagem no Little Green Footballs sobre o último ato de alta traição da Vasta Conspiração da Mídia de Esquerda11. É a síndrome da tartaruga Yertle12: supostos especialistas empilhados sobre supostos especialistas, até o chão e, embaixo da pilha, o humilde repórter que desencadeou todo o frenesi da intertextualidade: o repórter que ousou se aventurar para fora da câmara de vácuo da mídia para coletar algumas amostras de Fato Real Reportado.
Quem pode contrariar o apelo de Dan Gillmor por um jornalismo mais democrático, uma alternativa descentralizada à consolidação maciça do horror murdochiano, que passa por informação midiática nos Estados Unidos? O problema é que "blogar" demais - pelo menos os blog-nerds de quem a mídia parece estar falando, quando fala de "blogueiros" - fica muito parecido com a turma que já governa o universo midiático. Com poucas e honrosas exceções, o suposto analista político e os "blogueiros" midiáticos com os maiores acessos representam praticamente farinha do mesmo saco: o mesmo cabelo com gel e olhos vivazes, fazendo carreira atiçando fogo em fantoches de palha em Scarborough Country e Sean Hannity; as mesmas figuras que se atacam e se esbofeteiam até ficarem estrábicas nos programas Firing Line e do canal Fox News; os mesmos "analistas das notícias" das grandes redes midiáticas - "Mestres do Universo" sentados em suas poltronas13 - que se acham qualificados para discorrer sobre qualquer assunto, por mais esotérico que seja.
Será esta a revolução de baixo para cima e de muitos para muitos que nos foi prometida? Outra ditadura do "comentarismo"? Não para mim, obrigado! Você pode empilhar os seus Instapundits14, como lotes de madeira, que mesmo assim ainda não terão a autoridade empírica ou dignidade moral, sem mencionar as pérolas literárias da velha e durona escola de um único repórter-blogueiro como Chris Allbritton. E Allbritton não está só. Pense na carta contundente, direto do âmago do repórter de guerra Kevin Sites15, para o batalhão de fuzileiros junto ao qual foi destacado como jornalista independente - e num dos soldados que ele filmou executando um iraquiano gravemente ferido, e aparentemente desarmado, com um tiro na cabeça.
Não é que o blog tenha que trazer de volta os relatos terríveis das zonas de batalha, a fim de poder se justificar. Alguns dos melhores blogs oferecem um Mundo Bizarro16 como alternativa à grande mídia. O seu conteúdo não é determinado por formadores de opinião, que dizem o que você deve saber, ou por editores que querem vender sua atenção para anunciantes que querem uma fatia do seu nicho demográfico. Em contrapartida, eles dizem o que nem você mesmo sabia que deveria saber. Alguns dos meus blogs favoritos reclamam para si a promessa radical inerente à noção de um diário online: eles deixam o passante casual dar uma espiada nos pensamentos mais recônditos de um estranho, enxergando o mundo através dos olhos de outra mente. É o que eu chamo de efeito Quero Ser John Malkovich17.
Alguns dos blogs mais consistentemente esclarecedores e de entretenimento são produtos inescrutáveis de mentes borderliners. Blogs como
bOING bOING, The Obscure Store, Kottke.org, e Die Puny Humans são uma miscelânea de tudo, repletos de tudo que chame a atenção da imaginação de seus curadores excêntricos. Ler esses blogs é como fazer uma subscrição para o fluxo de pensamento de alguém; é a coisa mais próxima que temos da telepatia. O que tem a ver entre si um par de matemáticos usando 25511 pontos de crochê para representar a equação de Lorenz, uma lista de "palavras que não estão no dicionário, mas que deveriam estar" (exemplo: " sarchasm (subst.): O abismo entre o autor de criações sarcásticas e a pessoa que não o entende"), e fotos de "arquitetura de salada chinesa"? Nada, a não ser pelo fato de que chamaram a atenção de Jason Kottke, do site Kottke.org, mesmo que por pouco tempo.
Já imaginou o que seriam as notícias matinais se fossem editadas por Groucho Marx e Charles Fort18? Não é preciso mais imaginar: enquanto estou escrevendo, o grupo do blog bOING bOING publica uma nota informando que sacerdotes maias decidiram exorcizar os maus fluídos deixados pelo presidente Bush, quando em visita ao sítio sagrado de Kakchiquel, na Guatemala; uma foto de um relógio de bolso russo lindíssimo, todo feito em madeira, em l900; e outra foto de um lustre feito de ursinhos de goma, "tão delicioso quanto translúcido"!
Com tanta glicose para o cérebro em nossas dietas da informação, será que a contínua insurgência no Iraque e os horrores caligulianos19 da administração imperial de Bush nos seus últimos dias ainda têm alguma importância? Com certeza. Foi por isso que Deus criou The Nation, The Guardian e (insira aqui a sua fonte confiável de informações radicais). Mas eu quero viver num mundo em que a mídia que luta pelo apelo de massa, e veste sua responsabilidade social com a mesma consciência da importância que Darth Vader atribui ao uso de sua capa, tenha como contraponto os microcanais, cuja programação reflita os caprichos individuais - os gostos e interesses de uma única mente inteligente que não dá a mínima para a fatia de mercado ou para a aclamação popular (ou mesmo pela aclamação crítica...).
É claro que nem todas as idéias merecem sequer um minuto de nosso precioso tempo, aquilo que os marqueteiros gostam de chamar de "a economia da atenção". Mesmo assim, esses blogs-fluxos-de-dados-da-consciência que realmente merecem nossa atenção oferecem uma alternativa estimulante à grande mídia voltada para o anunciante e testada pelo mercado. Eles conseguem ser totalmente idiossincráticos e, ao mesmo tempo, reconfortantemente familiares - são monólogos íntimos que o resto do mundo pode ler. Considere um blog como o de Kottke. As pessoas não o lêem porque estão interessadas nos temas que ele cobre, por mais fascinantes que sejam, como freqüentemente o são, e, sim, antes de tudo, porque querem estar na primeira fileira para assistir aos filmes projetados no interior do seu cérebro. Ler blogs como este é o equivalente intelectual das experiências de Beaumont em fisiologia gástrica, ao observar por um orifício a digestão no estômago de um soldado ferido.
É genial!

Mark Dery é crítico cultural e autor de The Pyrotechnic Insanitarium: American Culture on the Brink. Leciona crítica dos meios de comunicação e jornalismo literário na Universidade de Nova York "


NOTAS

1. Trocadilho com "Macho Alfa", líder do bando.
2. Referência ao seriado Seinfeld.
3. Jornalista americano, ex-apresentador do noticiário Nightline.
4. Alusão jocosa a um discurso de Lincoln.
5. Alusão jocosa a Marx.
6. Referência aos fãs obcecados de Jornada nas Estrelas.
7. Analista de mídia, popular e conservador, nos Estados Unidos.
8. "Fact Checking Their Asses": grito de guerra dos blogueiros, na sua guerra contra a hegemonia da grande mídia, que julgam não ter validade histórica, até o advento dos blogs que vieram para conferir os fatos.
9. No filme de ficção científica Matrix, o que a maioria dos seres humanos pensa ser realidade é, na verdade, uma ilusão fabricada pelo computador. Na verdade, a maioria dos humanos está adormecida em casulos mecânicos, com tubos ligados ao corpo que permitem, aos seus senhores-máquinas, sugar sua energia para alimentar o mundo das máquinas.
10. Expressão usada para enfatizar o fato de se fazer comentários sobre o que já foi comentado.
11. Alusão/trocadilho à famosa evocação de Hillary Clinton sobre a "vasta conspiração da direita".
12. Referência ao famoso livro infantil americano, A Tartaruga Yertle, escrita pelo Dr. Seuss.
13. Referência aos super-heróis de desenho animado e brinquedos, Mestres do Universo.
14. Blogueiro popular e conservador. Ver Instapundit.com.
15. Ver carta publicada em www.hotzone.yahoo.com/b/hotzone/blogs995 .
16. Referência ao mundo oposto nos gibis do Super-homem.
17. Referência ao filme no qual os personagens descobrem que eles podem ver o mundo através dos olhos de John Malkovich, no interior do seu cérebro, literalmente.
18. Inventor da idéia do fenômeno "inexplicavelmente estranho".
19. Referência ao imperador romano Calígula, conhecido por sua depravação e sadismo.

segunda-feira


Quando o mundo fecha, e sobram só as borboletas.
Delirium.
Hoje pela manhã eu li um textinho que me parou por 3 minutos. E é bem verdade que a gente se decepciona por opção, por que esperar de alguém o que sei que esse alguém não pode me oferecer?! Mas quase sem querer eu me magôo, eu mesma mais do que ninguém, não por falta de oferta, mas pelo descaso...pela indiferença. E eu pago um preço agora nem sei por que...nem sei de que. Mas eu pago como um castigo imposto. E eu pago sem reclamar, porque desde o começo e assim olhando fundo nos olhos eu já sabia. É, eu sabia.
Mas dos meus pequenos tesouros, sei eu e alguns poucos.

sexta-feira

Não sei se foi antes ou depois do suco de melancia: Amor demodê e putaria!
Então daqui a um turbilhão de segundos vem uma novidade, duas cabeças neuróticas pela nove de julho, de café em café uma idéia mirabolante. Mais um blog que um dia despretensiosamente vai ser site. Já temos um título meigo, só ainda não sabemos sobre o que vamos falar, mas nós vamos falar....ah se vamos! E nós vamos postar por lá achando que ninguém sabe que somos nós, mas nós sabemos que somos nós, e você vai fingir que não sabe que somos nós, assim meio liricamente...mas somos!!! Entendeu? Isso mesmo, vai ser outro dos secretos!


Experiência interessante falar na 3º pessoa. Tá bom, 1º do plural. Mas se eu quiser eu digo que é 3º porque eu mando aqui!!!
Meu bem, nunca bata com o lado da fivela!
É hardcore e dói pra xuxu.