Hoje eu queria ser muito realista e exata, e dizer que apesar do meu fluxo-caminhar ser aos solavancos e tropeços, eu sempre soube muito bem do que eu não quero. E eu não quero. E eu quero muitas outras coisas. Eu me apaixono de novo. E eu nunca me vinguei, o meu prato sempre foi quente e sou preguiçosa demais pra isso, acomodada. Então caro interlocutor, eu meu fascismo é fogo brando quase santo e despreocupado. Aquém.
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Mente que eu gosto!