à memória de.
Para quê mais versos?
O poema está feito, cabe
inteiro nestas sílabas de pedra
onde gostei tanto de magoar os pés.
Correm ao sol de Fevereiro
– pretos, quase brancos
e malhados – os príncipes
desta terra, os únicos.
Não te atrevas a segui-los, dona morte.
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