Cedo da manhã eu farejo a carne fresca, úmida ainda de sono e de banho, os lábios macios com toda a vida dela ali concentrada, na boca densa. E eu me afogo no que ela oferece, e me misturo e roubo tudo dela, do que ela tem me aposso como se fosse a única coisa que eu pudesse fazer por nós,
Minhas mãos por debaixo da saia.. e ela já me olha com meu próprio rosto.
e sorri mistérios perdida..
Da boca transbordou rios, rios de janeiro. E nos olhos uma sede de me afogar nas palavras...
ResponderExcluirBjo!
Queria ser eu a inspiração...
ResponderExcluirPodia ser eu?
perder a hora era rodo cotidiano
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