A esperança, essa puta. Que me desconcentra. Essa vaca virtuosa travestida de verde [...] me arremessa no improvável. E me galopa o peito, dando ainda de mim o renegado, o proibido. Batendo mil vezes a minha cara de tédio no teu músculo vermelho escuro. Estou nesse lugar vago entre. Esse lugar vago entre o momento e o eterno. Esse lugar vago onde a palavra inflama.
De segunda a sexta o mundo não tem esperança.
ResponderExcluira esperança é tão vadia quanto o destino
ResponderExcluirdextino é caracter!
ResponderExcluirdiz esther doidona.