sexta-feira

Eu queria muito dizer da minha Ternura, de como ela acontece e porque ela sobrevive. Mas eu sei também que não devo deixar de acompanhar os meus pés em seu caminho estreito. Hoje aquele espinho já não é mais ferida, hoje corrompido, ele faz parte do meu corpo... absorvido no tempo que te escapou.
Vive uma ternura em mim, latente...afogada às vezes em água limpa, quase abençoada.

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