segunda-feira

de punhal na mão e na beirada, sempre a um passo do que eu desejava ser.
Eu tinha quinze, e um buraco de flores no peito
Uma folha em branco e o ovo apunhalado de capa negra, colado no corpo. carnal
Eram só quinze anos e eu já não me pertencia

uma ausência absurda mais em mim do que em toda aquela gente
Eram só quinze horas e todo o peso do mundo



o que pulsa sanguinário no teu peito nunca passa.

4 comentários:

  1. o que tem de tão sanguinário do teu peito?

    chamemos a emergência!

    ResponderExcluir
  2. nunca me passou pela cabeça ter isso no teu peito

    retiremos entao, visto q só atrapalha

    ResponderExcluir
  3. quem sabe então vc me devolve, já que o tens entre os dentes!

    ResponderExcluir

Mente que eu gosto!